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sexta-feira, 6 de setembro de 2013


    

A LINGUAGEM DOS CÃES:




                A LINGUAGEM DOS CÃES:




Ele está latindo: Da mesma forma que você se expressa de diferentes maneiras, os cães têm vários tipos de latidos. Basicamente, pode expressar três coisas: um pedido, um aviso e a ameaça de ataque. Quando os latidos têm intervalos longos, do tipo "au......au......au", com uns 15 segundos entre os latidos, é porque seu cão está pedindo algo, como água, comida ou quer dar uma voltinha. Pode ser ainda que ele simplesmente queira que você abra a porta para ele entrar ou sair. Neste caso é provável que depois de latir ele corra e fique parado em frente a porta. O latido, de alerta ou de advertência é dado sempre que um estranho se aproxima e você pode conferir de vez se ele abaixar um pouco as orelhas, franzindo o nariz às vezes rosnando. Outro bom indicativo é reparar se os pêlos das costas estão eriçados. O latido tem intervalos menores entre um e outro, mais ou menos uns 3 segundos.
Agora, se ele disparar a latir como um doido, praticamente sem parar, é latido de ataque: ele quer defender seu território, ou o dono, sua comida ou até mesmo sua fêmea. A cara fica toda franzida, os dentes á mostra, as orelhas abaixadas para trás e ele pode avançar e recuar, pronto para morder.

Ele resmunga: O cão fica resmungando quando é deixado de lado. É praticamente um queixume, quase como se ele quisesse chorar. Se depois de resmungar ele não for atendido, é fatal que comece a latir.


Ele dá voltinhas em círculo e arranhões antes de dormir: Esse é um hábito herdado da vida selvagem, pois o cão precisava afofar a terra onde dormia. As voltas orientam a direção, norte ou sul.

Uma lambidinha: É um beijão em você, só que mais molhado. Trata-se da maior demonstração de afeto de um cão, especialmente quando lamber seu rosto e suas mãos, que são partes mais descobertas e, em geral, que estão em maior contato com o cão.

Balança o rabinho: Se a cauda estiver na posição normal, ele está hiper-contente. Se estiver entre as pernas, acuda porque seu cachorro está pedindo socorro. Cães habituados a fazer as necessidades fora de casa podem exibir esse jeitinho, porque estão "apertados". Ele começou a uivar: No cio, quando os cães ficam separados das fêmeas, os machos põem a boca no trombone. Em grupo, também fazem isso. É uma herança dos antepassados. Pode ser ainda que o cão esteja uivando de fome ou de solidão, por isso, dê uma olhadinha nele e no seu prato.

Uma cutucada com o focinho: Ele só quer chamar sua atenção! Provavelmente, vai mostrar uns olhinhos bem pidões, de quem quer alguma guloseima, dar um passeio ou mesmo uns afagos na cabeça. A cutucada também pode vir acompanhada de uma patada rápida; este sim é um sinal evidente de "ei, olhe para mim!"

Cheira o rabo dos outros cães: Ele está cumprimentando outro animal da espécie canina. Funciona como "olá, amigo!" O cão identifica o outro através de um odor individual exalado pela glândula ad'anal, que existe na região.

Raspa a terra ou grama cobrindo as fezes: Segundo uma das teorias, o cão estaria fazendo um controle sanitário, pois encobre as fezes para que outro animal não se contamine com verminose ou outras doenças. Outra corrente acredita que o cão tem este comportamento devido a hábitos adquiridos no passado, quando precisava camuflar seus rastros, para evitar confrontos com possíveis inimigos.

Barriguinha para o alto: É o sinal de que "se entrega todo para você". Numa briga, por exemplo, quando o cão vira de barriga para cima é porque entregou os pontos. Nas brincadeiras, seu cão pode ficar nessa posição, que é uma forma bem legal de lhe agradar, mostra que você é mesmo o dono e que quer carinho.

Esconde objetos: É um comportamento herdado da vida selvagem, quando o cão estocava sob a terra a comida excedente, prevendo tempos de escassez. O costume se manteve e seu cão pode fazer também tocas ao ar livre, quando possível, ou procurar cantos escuros da casa, levando para lá todos seus objetos e brinquedos preferidos.

Esfrega, esfrega: Em geral, é uma brincadeira, um pedido de carinho. Se ele deitar no chão, com as patas para cima, não resista e divirtam-se juntos. Se ele ficar passando no meio das suas pernas, feito um gato, é vontade de ser acarinhado.

Ele fez cocô ou xixi nas suas coisas: Xixi nos cantos da casa é coisa de cachorro marcando seu território. Mas se andou sujando as suas coisas, em cima da cama, nos livros, é porque está de mal com você e deixa bem claro! Outra forma de demonstrar zanga canina pode ser despedaçando coisas suas. Nos filhotes, essa é uma atitude comum, mas aí é coisa de infância e basta falar num tem enérgico que eles se aquietam.

Ele persegue gatos: O cão vê os gatos mais como um divertimento do que como uma possível refeição. Estes animais despertam os instintos predatórios e inatos do cão, pois são pequenos, peludos, rápidos e estão sempre prontos a fugir. O cão consegue distinguir perfeitamente os diferentes gatos, e por isso pode conviver muito bem com o gato da família. É muito comum, por exemplo, que o cão persiga um gato estranho no quintal e depois se deite ao lado do gato da casa.
                                                                   

Você possui mais de um cão na mesma casa? 

Seus dois cães pareciam ser os melhores amigos até alguns dias atrás e agora, de repente, começaram
a brigar ? Totó e Rex passavam o dia brincando e compartilhando dos mesmos brinquedos até que um dia Rex se aproxima do osso do Totó e, inesperadamente, Totó dá uma mordida em Rex. Será que está acontecendo algo parecido com seus cães?
Mudanças nas atitudes dos cães em relação um ao outro ocorrem com bastante freqüência e aos olhos dos donos, parecem ter ocorrido sem nenhum aviso. Mas sinais de que isto iria acontecer já estavam sendo mostrados à muito tempo pelos cães, sem que os donos percebessem.
Se tivessem percebido o que estava acontecendo com os cães, poderiam ter tomado precauções apropriadas para evitar brigas. Quando os donos conhecem os fatores que determinam a posição social de um cão, podem estar prontos para agir apropriadamente e prevenir conflitos que podem se transformar em agressão.

Se você possui dois ou mais cães, mesmos que todos os cães sejam de idades e tamanhos semelhantes, fique atento a mudanças de comportamento em relação um ao outro.
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Um dos cães, normalmente o mais velho, é o líder. E se ele não for um animal dominante, pode acontecer de você nem ao menos perceber que este cão é o líder. Se o cão que sempre foi o líder está ficando, aos poucos, para trás - o outro cão passa pelas portas primeiro, fica mais perto da poltrona do dono - a posição social dos cães está mudando.
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Quando os cães possuem um relacionamento estável, não rosnam um para o outro. Cada membro da sociedade aceita sua posição, não sendo necessário desafiar os outros com rosnados. Cães que estão em mudança de status social ou que se recusam a se submeter aos outros cães, sinalizam avisos através de rosnados. O dono que começar a ouvir rosnados deve se preparar para enfrentar futuras brigas, se não forem tomadas providências.
NOTA: Nem todos os rosnados são sinais de desafio. A exceção é quando os cães estão brincando e ficam rosnando, sem nenhuma intenção de dominar um ao outro.
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Os donos devem ser capazes de reconhecer sinais mais sutis de desafio. O cão desafiante se aproxima do outro, fica bem ereto para parecer maior e encara fixamente o outro cão. Não é difícil reconhecer este olhar !! A cauda é carregada alta e pode-se perceber um tremor em sua ponta e os pelos de seu corpo podem ficar eriçados. Quando os donos reconhecerem estes sinais em seus cães, devem intervir, retirando um cão de perto do outro momentaneamente, antes que o desafio se transforme em briga.
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A mudança de posição social mais comum é causada pela chegada da maturidade de um filhote, que é alcançada por volta dos 18 aos 24 meses. A maturidade social não tem nada a ver com a sexual, que se dá por volta dos 6 aos 9 meses. Até alcançar a maturidade social, o filhote irá aceitar sua posição submissa em relação a outros cães. Quando se torna maduro, o cão pode não mais se sujeitar a esta situação e desafiar o cão mais velho pela supremacia social.
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Vamos usar os exemplos de Totó e Rex novamente. Totó, o cão mais novo, era submisso a Rex, até que completou 2 anos de idade. Até aquela data, Rex nunca sentiu sua posição na família ameaçada. Conforme Totó foi amadurecendo, várias mudanças sutis ocorreram: ele não mais seguia Rex sempre que este saia de um ambiente, às vezes até o empurrava para que pudesse passar pela porta antes, não saia mais do lugar sempre que Rex se aproximava de um local que gostava de deitar para dormir. Ele ficava onde estava e Rex procurava outro local para deitar.
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Se Rex estiver disposto a aceitar a posição submissa, os papéis irão simplesmente se inverter e Totó passará a ser o "cão líder". Se Rex se recusar a perder sua posição social e Totó não recuar, então as brigas irão acontecer. Dois animais que antes moravam em harmonia, podem se tornar grandes inimigos!!
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A idade avançada também afeta a forma como os cães se comportam um com o outro. Quando um cão se torna menos vigoroso, o outro cão da casa pode se apoderar da posição social do menos forte.
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O tamanho e a força de cada cão podem exercer uma grande influência, também. Normalmente, o maior irá sempre dominar o menor.

COMO MANTER A PAZ
Fique atento aos sinais de conflito. Observe as mudanças de comportamento dos cães e reconheça os sinais de aviso antes que ocorra uma briga e um ou ambos os cães se machuquem.
Remova fontes de conflito sempre que possível. Alimente cada cão em locais separados. Se ficarem no mesmo ambiente, permaneça com os cães enquanto comem para evitar que o mais dominante se apodere da ração do outro. Retire as vasilhas assim que terminarem de comer. Normalmente, os cães não guardam a vasilha de água, mas sempre é interessante oferecer mais de uma para evitar qualquer conflito.
Não ofereça ossos ou outro tipo de brinquedo que contenha comida quando os cães estiverem juntos. Separe cada cão em um ambiente se quiser oferece-los.
Às vezes é necessário retirar todos os tipos de brinquedo dos cães quando estes estiverem sozinhos, sem nenhuma supervisão humana.
Ensine obediência ao cão. Ele deve atender prontamente aos comandos SENTA e DEITA. Inicialmente, ensine cada cão por vez e quando já tiverem aprendido, faça os exercícios com os dois cães juntos. Ter um ótimo controle dos cães pode prevenir brigas que poderiam vir a ser muito sérias.
Não confine dois cães em um espaço pequeno e nem deixe dois cães juntos em um espaço pequeno que contenha comida ou brinquedos. Os cães precisam de espaço para conseguir fugir caso um dos cães se torne agressivo.

E NÃO SE

ESQUEÇA
O líder de todos os cães é VOCÊ!!! Os donos devem sempre treinar Obediência com seus cães e manter total controle sobre o comportamento dos seus amigões. Cães que respeitam o dono não brigam quando ele está presente. E quando não puder estar presente, coloque os cães em ambientes separados até a sua volta.

domingo, 18 de agosto de 2013

Cães e furões se dão bem juntos?

Cães e furões se dão bem juntos?

Nem sempre é aconselhável, pois depende do cão, sua personalidade, obediência e cuidados por parte de seus donos.
Os cães têm instintos naturais para caçar, o que pode ser desencadeada por pequenos roedores, especialmente furões, uma vez que eles são rápidos e seu comportamento é um pouco mais agitado do que de outros animais.
 Algumas dicas para ter um ambiente seguro em casa para os dois animais:
Estabelecer limites
Os cães podem ser territoriais quando se trata de seu próprio cantinho em casa. Se o furão é autorizado a percorrer a casa, deve haver alguns limites. Os cães gostam de ter seu próprio espaço para dormir, comer e brincar, assim o furão deve ser impedido de entrar nesses lugares.
Além disso, por vezes, furões pode tentar roubar alimentos e brinquedos de cães, o que provoca vários problemas, um deles é que a comida de cães é prejudicial para furões. A natureza travessa e curiosa dos furões os torna divertidos, mas alguns cães podem interpretar mal suas ações e responder com agressividade.
 A raça do cão
 Qualquer cão pode ser exposto a outros animais de estimação, especialmente furões, mas deve ser devidamente socializados e ter uma base sólida em treinamento de obediência.
Embora não exista uma raça ruim, determinadas raças, como terriers e dachshunds, foram criados para caçar presas pequenas e esse instinto é ainda muito forte. Raças que são conhecidas por ser mais amigáveis e sociáveis, como Labrador, tende a serem melhores com furões. É, sobretudo, sobre o temperamento do cão individual ao invés da raça, mas tenha cuidado.
Nunca deixe sem supervisão
Nunca é uma boa ideia deixar furões e cães sem supervisão, porque as coisas podem acontecer e acontecem, mesmo com cães bem comportados. Os furões são criaturas brincalhonas por natureza, mas a sua forma de brincar pode não ser tão divertido para os cães. Os furões gostam de beliscar as orelhas e as patas dos cães, mesmo uma mordida brincalhona ou uma patada de um cão pode ser muito doloroso para um furão, por isso devemos estar sempre de olho quando os dois estiverem juntos.
 Cães e furões podem dar muito bem se o cão foi treinado adequadamente e se houver alguns limites na casa. A personalidade do cão que irá desempenhar o papel mais importante para determinar se podem ter ou não um furão como novo membro da família.
A introdução gradual seguido por sessões supervisionadas vai ajudar a aliviar a tensão e fazer o cão se sentir mais confortável com o novo amigo. Não é incomum ter um cão e um ao mesmo tempo, mas é necessário um cuidado extremo para manter a segurança de ambos os animais.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

10 cachorros ideais para apartamentos

Em uma residência menor e sem quintal, a raça deve ser bem escolhida

Texto: Fernando Pedroso | Fotos: SXC

Para não abrir mão da paixão pelos animais, algumas raças são mais adequadas do que outras para viver em um ambiente menor e sem local para passear ao ar livre. O Kenel Club Brasil selecionou os cães ideais para serem criados em apartamentos. Mas, antes de escolher o que mais se encaixa ao seu perfil, lembre-se de que todos precisarão de alguns cuidados e passeios diários.

Arlene da Silva, moradora da Vila Sônia, optou por ter um poodle em seu apartamento de 70 m². "Ele vive bem, mas, no momento que fica estressado, precisa sair e caminhar por pelo menos meia hora", conta. "Também exige banhos semanais e um espaço na varanda reservado para ele". Confira abaixo as raças mais recomendadas para ambientes pequenos.


1. Bulldog Francês
É uma raça afetuosa com seu dono e tem porte pequeno – pesa de 8 kg a 14 kg e mede entre 25 cm e 35 cm. Outra vantagem é o pelo curto e o grau de atividade moderado. O único problema é não tolerar muito climas quentes.


2. Chihuahua
Apesar de não chegar a atingir 3,5 kg e ficar entre 16 cm e 20 cm, o Chihuahua é um cão bastante resistente e que mantém uma atividade moderada. Não costuma ser muito afetuoso com crianças, é independente e voluntarioso.


3. Jack Russell Terrier
Possui uma grande reserva de energia, então é importante passear e brincar muito todos os dias. A raça varia entre 20 cm e 30 cm de altura e de 4,5 kg a 6 kg.


4. Lhasa Apso
O seu latido agudo pode incomodar os vizinhos, porém o Lhasa Apso é um cão obediente e afetuoso e que gosta de andar. O porte de aproximadamente 25 cm de altura e o peso máximo de 7 kg o credenciam para a criação em locais pequenos.


5. Pastor de Shetland
Raça inteligente, é um cão de alerta e muito afeito a ser adestrado. Possui um grau de atividade entre moderado e alto e pode chegar a 40 cm de altura e 10 kg.


6. Poodle Toy
A menor raça dos poodles, alterna entre 25 cm e 28 cm de altura e de 3 kg a 5 kg. É bastante companheiro com as pessoas conhecidas, no entanto, em geral, estranha aqueles com quem não tem familiaridade, servindo também como cão de alerta.


7. Shi Tzu
De pelos longos, exige, além dos passeios, ser escovado todos os dias para evitar a formação de nós. É uma raça de companhia e apresenta baixo grau de atividade. Sua altura fica entre 23 cm e 27 cm e o peso de 4 kg a 8 kg, sendo que as fêmeas não passam de 5 kg.


8. Spitz Alemão

Apresenta um grau de atividade mais baixo, sendo tranquilo para viver em apartamentos ou casas pequenas. Tem de 18 cm a 22 cm de altura e em torno de 3,6 kg.


9. Spitz Japonês
De atividade moderada, é considerado um bom cão de guarda por ser desconfiado com a presença de estranhos. Apesar disso, gosta de brincar com crianças e de fazer passeios diários. Pode chegar de 30 cm a 38 cm de altura e pesar até 10 kg.


10. West Highland White Terrier

Cão de pequeno porte, com pelos de tamanho médio e grau de atividade entre moderado e alto. Mede em torno de 28 cm de altura e pesa de 6 kg a 8 kg. Adapta-se facilmente a apartamentos, mas requer longos passeios diários.

terça-feira, 21 de maio de 2013


Como adaptar o cão à chegada do bebê

Tenho um bebê ou fico com o cachorro? Essa questão lembra muito a famosa "caso ou compro uma bicicleta?" Nas duas questões eu respondo: Por que não os dois?

Bem, claro que a maioria dos cachorros não vai ficar contente de perder o reinado por causa de um "brinquedinho" novo, principalmente porque esse novo habitante solta ruídos estranhos, dorme em um espaço novo feito para ele ou até mesmo no quarto dos "donos da matilha", além de roubar a cena e muitas vezes fazer com que o cachorro apanhe ou seja esquecido.

Uma cena que me emociona muito é ver nas praças e parques bebês e seus cães. Sempre me dá a impressão de que o cachorro está cuidando do bebê, feliz por estar fazendo parte do grupo. Para esse relacionamento dar certo se faz necessário alguns cuidados, mas tudo vale a pena e nada é tão difícil assim.

Em primeiro lugar o mais importante: Não mudar a rotina do cachorro por causa do bebê. Se você for mudar alguma coisa, mude antes do nascimento. O cachorro adora a rotina, ou seja, se desde que ele chegou na sua casa, até seu último dia, ele fizer em todos os horários a mesma coisa, ele ficará sempre feliz. Então, se você optou por quando o bebê nascer não deixar o cachorro entrar na sala, comece desde já. Se ele vai ser alimentado de maneira diferente, comece já. Resumindo: Nada vai mudar na vida dele por causa do novo ser. É o primeiro passo para uma grande amizade entre eles.

Faça com que a casa pareça que tenha um bebê desde já, assim o cachorro não vai estranhar. Como? Deixe um carrinho na sala, e não brigue com o cão quando ele for cheirar, ao contrário, quando ele se comportar bem ao lado do carrinho, ofereça petiscos para ele. Ande pela casa com uma boneca nos braços, como você carregaria o bebê mesmo, e acostume ele a não pular nessa situação (virando-se de costas para ele, mas desvirando e se abaixando para ele cheirar o "bebê" quando ele estiver no chão).

Quando o bebê nascer, alguém leva o cobertorzinho da primeira noite para o cachorro se sentir familiarizado com cheiro do bebê, deixe ele cheirar e faça muito carinho associado ao cheiro.
Quando o bebê chegar em casa, a mãe não deve estar carregando o bebê. Lembre-se, você passou uns 3 dias longe dele, e reaparece carregando esse "brinquedo"? Ah, não!!!! É muito cruel com o peludão que vai te esperar louco de saudade. Deixe uma terceira pessoa carregar o bebê e vá fazer a festa com o cachorro. Quando ele estiver mais calmo, aí sim, traga o bebê e deixe ele cheirar o pé. Ele vai associar o cheiro dele com o do cobertor.

Nunca brigue com o cachorro na frente do bebê. Deixe ele achar que o bebê é o seu "porto seguro". Inclusive, lembre-se de deixar petiscos na parte de baixo do carrinho, como se fosse presente dele para o amigão de 4 patas.

Quando começarem os passeios do bebê, as famosas caminhadas em família pela vizinhança, deixe o cachorro fazer parte dessa aventura. Dessa maneira ele terá certeza que o bebê é o novo membro bem-vindo na matilha.

Por último, se você pensa que seu animal de estimação é uma ameaça à saúde da mamãe ou do bebê, converse com seu veterinário. Você descobrirá que, ao contrário que as pessoas imaginam, a convivência com animais de estimação em nada compromete esse período tão especial da vida da família. Desde que o animal esteja vacinado, vermifugado e tenha assistência veterinária.

A tão famosa "alergia a bichos" não tem a ver exatamente com o pelo, mas muito mais com o ácaro, encontrado em vários lugares além da pele do nosso peludo (já tentou olhar seu colchão, sofá, etc., num microscópio? Argh!!!! É melhor não).

Enfim, curta muito a gestação, o bebê e todos seus momentos, porque eles crescem rápido demais. E daqui a pouco tempo, você vai curtir a emoção de ver seus dois amores - filho e cachorro - brincando juntos e alegres na praça.

quinta-feira, 11 de abril de 2013


Cuidados com os animais no inverno
Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (sub pelo e maior camada de gordurasob a pele). Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior frequência. Por isso, devemos preparar nossos animais para atravessarem o inverno.
O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, com tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou "tosse dos canis". Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios pela baixa temperatura. A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais (leia mais sobre a doença).
Foto: Tuly preparada para o inverno
Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas. 
Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida com ele na rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.  
Aconselhamos tomar os seguintes cuidados no inverno:
 Evite banhos em dias muito frios e diminua a frequência de banhos no inverno (se possível);
 Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
 Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas; (leia artigo: roupinha: necessidade ou luxo?)
 Se costuma nevar ou gear em sua região, sapatos protegem as patas do cão de queimaduras causadas pelo frio;
 Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva... Prenda esse animal num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos;
 Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele frequenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);
 Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
 Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 as 15:00hs);
 Aumente em 20 a 30% o alimento do seu cão/gato no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.

Outras espécies: no caso de peixes, regule a temperatura da água e cheque sempre se o termostato está funcionando corretamente. Cubra a gaiola das aves à noite e deixe-as longe de correntes de ar. Os répteis não controlam a temperatura do corpo. Se você deixar sua tartaruga ao relento em dias muito frios, ela pode morrer. Coloque-a em local abrigado.
Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio. Outras espécies também procuram abrigo.
Providencie uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa. Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranquilo, com a certeza que seu amigão não está passando frio!

Modelo de casinha artesanal feito com bacias plásticas (foto: Eliana Gasparini)
Se você também quiser ajudar a aquecer um animal sem dono neste inverno, localize uma entidade protetora perto de você e doe o que puder. Uma roupinha velha de seu cachorro e um pouco de jornal poderão fazer a diferença para um cão ou gato que está passando frio. Localize uma entidade protetora clicando AQUI.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Perfil



Pesquisa mostra perfil dos cães de estimação no Brasil: 55% do total de 34,9 milhões são de porte pequeno

Predisposição ao tártaro é dos problemas bucais dos cães de pequeno porte (Foto: Divulgação)
A população de cachorros muito pequenos cresce nas grandes cidades e exige atenção especial, principalmente, no quesito saúde. A verticalização das cidades e o espaço cada vez menor das residências estão mudando o estilo de vida dos brasileiros. O que não muda, no entanto, é a vontade de ter uma companhia canina. Por causa disso, cada vez mais pessoas e famílias optam por cães de raças muito pequenas, que ocupam pouco espaço e são ideais para quem vive em apartamentos.
No Brasil, 55% do total de 34,9 milhões de cães são de porte pequeno, ou seja, até 10kg, segundo dados da Euromonitor. Neste grupo, os cães muito pequenos, de até 4kg quando adultos, representam 40% da população, e este universo de cães tem crescido cerca de 18% a cada ano.
“Os cachorros pequenos vivem mais do que os grandes, mas também inspiram cuidados especiais”, explica Eduardo Kroth, médico veterinário e gerente de produto das Linhas Cães da Royal Canin do Brasil.
Além de visitas frequentes ao pet shop para banho, tosa e consultas veterinárias regulares, é preciso conhecer as necessidades específicas dos cães miniaturas e cuidar de sua alimentação, tudo isso para que eles tenham uma vida melhor e mais longa junto de seus proprietários, esclarece Kroth.
Cálculos urinários: cães pequenos bebem pouca água (Foto: Divulgação)
Alta necessidade energética
Os cães miniaturas necessitam de um alimento que forneça muita energia, porém, em reduzido volume já que seu estômago é pequeno. “Eles não conseguem comer grandes quantidades, mas precisam de muita energia. Por isso, o alimento ideal para eles deve ter alta densidade energética”, explica.
Predisposição ao tártaro
Por terem dentes proporcionalmente grandes ao reduzido tamanho e espaço de sua boca, estes cãezinhos têm predisposição ao acúmulo de placa bacteriana, o que favorece a formação de tártaro e, consequentemente, mau hálito. O tártaro já pode estar presente nos filhotes de cães muito pequenos a partir dos seis meses de idade*. Sendo assim, os cuidados devem começar cedo, com um alimento que auxilie a saúde dental, embora a escovação diária dos dentes também seja muito importante.
“Vale lembrar que cães muito pequenos necessitam de um alimento com tamanho adequado (croquete pequeno), o qual facilita a preensão”, alerta Kroth.
Cálculos urinários
Além de uma predisposição genética, os cães de raças muito pequenas bebem pouca água e produzem um volume pequeno de urina, o que faz com que haja maior concentração de minerais, um dos fatores para a formação de cálculos urinários. “Para evitá-la é importante ter uma alimentação com equilíbrio adequado de minerais”, salienta.
Atenção ao coração: doenças cardíacas são comuns na maturidade (Foto: Divulgação)
Constipação intestinal
Os cães que vivem em espaços pequenos, especialmente dentro de casa ou apartamento, normalmente não fazem muito exercício físico. Este fator, juntamente com o menor tempo de trânsito intestinal, característico dos cães muito pequenos, e a baixa ingestão de líquido, pode causar constipação intestinal. A quantidade e o tipo de fibras na dieta possuem um papel importante neste aspecto.
Doenças cardíacas na maturidade
Um cão muito pequeno possui alta expectativa de vida e pode viver, em média, cerca de 14 anos ou mais ao lado de seu dono. Porém, após os 8 anos de idade começam a aparecer os primeiros sinais de envelhecimento. A partir dessa idade, um em cada seis cães de raças muito pequenas tem doenças cardíacas. Após os 12 anos, a proporção aumenta para um em cada quatro. A prevalência de sopro cardíaco nestes cães é bem maior do que em cães grandes.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Mini Chihuahuas Nova Tendência no mundo


Mini Cão super procurado por moradores de apartamentos
e com vida agitada.
O mini cão possui um temperamento amigo e estável, sendo excelente cão de companhia, como é um animal seguro, pode ficar sozinho por longos períodos, além de latir pouco.
Nova tendência no mercado é a aquisiçào de chihuahuas tipo mini, são incrivelmente atraentes, vivem muito bem em flats e pequenos apartamentos.
Conta a advogada Marly que uma bolsa é a maior diversão para um cão mini, podem ser levados onde se tem vontade, seja num restaurante ou na piscina.
Onde Comprar o filhote de Chihuahua,como escolher seu filhotinho?
O Canil Amichetti, possui linhas de sangue consagradas mundialmente, com excelentes filhotes de chihuahua, super pequenos e corretos, saudáveis com excelente pedigree, ligue agora no fone 11 93868744-SP hc e agende sua visita para escolher seu filhotinho de chihuahua original.
Quanto custa um chihuahua?
Pesquisa feita pelo Petclube em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Goiania, Brasília no Google, Yahoo, Bing e Redes Sociais em canis filiados a CBKC-FCI registrou preço de cães para companhia com valores que oscilam de r$ 2500,00 a r$ 7000,00.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Férias caninas !!!!

Hotéis Para Cachorros SP,Lista Melhores Hotéis Para Você Viajar Tranquilo
Hotéis Para Cachorros SP,Lista Melhores Hotéis Para Você Viajar Tranquilo hoteis para cachorro
Para quem tem um amigão animal e pretende viajar, e ele não pode ir junto…Aonde deixá-lo? Bom, nesse hora é preciso ver se você deixará com uma pessoa conhecida, ou em um Hotel para Cachorro. Hoje em dia, acho que ninguém vai querer cuidar de seu bichinho, levar para passear e dar comida sem interferir em sua rotina, então a melhor opção é levar o seu pet para um hotel especializado em cães. Lá, além de tratamento ideal, seu bichinho terá comida balanceada na hora certa, hora de brincar com os outros cachorros e hora de descansar. Nem sempre todo mundo tem dinheiro para pagar um hotel desses, porém atualmente, as pessoas estão tendo mais bichinhos e os hotéis que antes eram raros e só para ricos agora são muitos e todo mundo pode pagar.
Seu cachorro vai adorar!! Principalmente nessa época de férias, os hotéis ganham mais lucro, pois muitos vão viajar, tirar um descanso, e os bichinhos também!…Pois estão em um lugar novo e cheio de outros animais para brincar.
Além de Brincadeira seu cãozinho terá exercícios físicos, por exemplo, poderão ir nadar na piscina, brincar com a bola e entre outras atividades…Sinceramente, a melhor opção.
Hotéis Para Cachorros SP,Lista Melhores Hotéis Para Você Viajar Tranquilo hotel para cachorro

Hoje trouxemos para você uma lista com os melhores hotéis no estado de São Paulo…Caso você não more na região, comente aqui no Not1, informando sua localização e faremos um post para seu estado.
**Resort Sunset:
Localizado a apenas 50 minutos da Capital de São Paulo, o acesso ao Resort é feito através das Rodovias Raposo Tavares e Bunjiro Nakao, para sua total comodidade, o Sunset Resort oferece serviço de Leva e Traz entre a sua residência e o hotel.
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**Cão Pestre Park & Hotel:
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