Buscape

mundi

Mundi - Compare Preços de Passagens Aéreas e Hoteis

Pesquise Preços

boox

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Roupa para cachorro


roupa para cachorro Roupa para cachorro   moldes e fotos As roupas para cachorro são realmente graciosas e quando faz frio muitos deles precisam de uma boa roupinha para aquecer principalmente os que já estão ficando mais velhinhos. Pois acabam sentindo mais frio.
Mas o ideal é não forçar o cãozinho a usar a roupa e sim ele realmente esteja confortável em usa-la e queira usar.

roupa cachorro Roupa para cachorro   moldes e fotos
vestido para cao Roupa para cachorro   moldes e fotos
vestido cao 2 Roupa para cachorro   moldes e fotos
Fantasias para cachorro :
fantasias para cachorro Roupa para cachorro   moldes e fotos

sábado, 20 de outubro de 2012

História do Pinscher Miniatura






O Pinscher Miniatura ou Anão é uma raça antiga, de origem alemã, conhecida desde 1836, quando o escritor alemão Dr. H. G. Reinchenbach afirmou que o Pinscher seria o resultado de um cruzamento entre o Dachshund e o Greyhound Italiano. Uma outra versão afirma que o Pinscher seria o resultado de acasalamentos selecionados do Pinscher Standard, raça esta extinta na atualidade, e que teria também dado origem ao Dobermann (donde se explicaria a grande semelhança entre ambos). Contudo, qualquer que seja a verdade, o que não se pode questionar é a sua origem: a Alemanha.

Temperamento do Pinscher Miniatura

Trata-se de um cão muito ativo, cheio de energia e vitalidade. Valente, curioso e brincalhão, apega-se muito ao dono. Temerário e alerta, embora de caráter dócil, revela-se ótimo guardião da casa. Seu instinto territorial é forte, e por isso defende a ele mesmo e ao seu dono vigorosamente. Atento, é excelente cão de vigia, capaz de latir ao menor sinal de que há algo incomum acontecendo.
É muito desconfiado com estranhos.
É um cão inteligente e, segundo a classificação de Stanley Coren, em seu livro "A Inteligência dos Cães", ocupa a 37ª posição em obediência para o trabalho.

Aparência do Pinscher Miniatura
Apesar de ser excelente guarda, seu traço característico é a distribuição bem proporcionada do corpo (aspecto "quadrado"). Seu pelo curto pode ser de cor preta, marrom ou mel. Orelhas em pé, apontando para cima, e não para os lados (ou caídas em forma de "V"). Crânio chato, olhos ovais e amendoados e de tamanho médio são sinais de pureza da raça. Apesar de ser pequeno, o Pinscher Miniatura é forte. Tem ossatura larga e músculos bem definidos. O tamanho estipulado pelo padrão da raça é de 25 a 30 cm, medido do chão até a cernelha (região entre o pescoço e as costas). É um cão de grande mobilidade, ágil, de aspecto muito elegante. Se observarmos o andar de um Pinscher Miniatura vê-se outra característica da raça: suas passadas curtas e rápidas. 

Saúde do Pinscher Miniatura

O Pinscher Miniatura pode apresentar alguns problemas de saúde tais como, Dentição dupla que ocorre quando os dentes de leite não caem, alguns tambêm podem apresentar Luxação da Patela que seria um deslocamento do joelho sendo uma doença hereditária, outros tambêm podem ter Necrose da Cabeça do Fêmur, uma doença tambêm hereditária, Sarna Demodécica causada pelo ácaro Demodex Canis, e Epilepsia que pode ser controlado com medicamentos.

Alguns Cuidados com o Pinscher Miniatura

Higiene: Por se tratar de um cão de pelo liso e curto, um banho mensal, com shampoo apropriado, é suficiente para manter o animal limpo.

Vacinação: A vacinação se inicia aos 45 dias de vida do animal, e deverá ser seguida rigorosamente em dia, de acordo com o cronograma adotado pelo veterinário. O esquema de vacinação poderá variar conforme a região onde o cão vive. As doenças contra as quais o animal deve ser vacinado são: Cinomose, Hepatite Infecciosa, Parvovirose, Coronavirose, Parainfluenza, Leptospirose, Raiva e Traqueobronquite Infecciosa. Não deixe de vacinar o seu animal!

Vermifugação: Assim como a vacinação, a vermifugação se inicia quando o animal ainda é filhote, e deve ser conduzida por um veterinário, que irá avaliar as condições do animal e prescrever um esquema de vermifugação adequado para o mesmo.

Alimentação: Forneça ao seu cão uma Ração de boa qualidade. O tipo da ração deverá ser adequado à idade do animal (filhote, adulto, ou senior) e a quantidade fornecida deverá estar de acordo com o seu tamanho. Mantenha água fresca sempre à disposição do seu cão.

Exercícios Físicos: Para manter o seu Pinscher Miniatura em forma, exercite-o diariamente, pelo menos por 30 minutos. Jogue brinquedos para ele buscar, caminhe com ele, faça-o se mexer, para que ele possa gastar um pouco da grande quantidade de energia que possui.

Atenção, todas as informações acima foram obtidas através de pesquisas e serve apenas para dar uma noção básica, consulte sempre seu veterinário.


Dicas Para Aquisição do Pinscher

Antes de adquirir um filhote, certifique-se de sua procedência. Procure adquirir um animal que possua pedigree, pois cães com pedigree oferecem menos riscos de engano do que cães de procedência desconhecida.
Adquira o seu animal de um criador idôneo.

O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados. Suas cores devem variar entre o preto, o marrom e o mel.

É comum a "mistura" do Pinscher com:

Chihuahua: o cão tem orelhas laterais, olhos saltados e arredondados e o crânio também arredondado, em forma de maçã.

Terrier Brasileiro: o cão é um pouco maior e possui manchas brancas nos pés. Pés ovalados, garupa redonda. Assim, fique atento às características do filhote, para não comprar um animal "mestiço".

Não escolha os animais de menor tamanho, pois o padrão da raça limita o tamanho em 25 cm.
Procure conhecer os pais do filhote e verifique se são agressivos e se latem muito. Lembre-se: as características físicas e o temperamento dos pais são transmitidos aos filhotes. Por isso, observe todos os detalhes aqui citados, para efetuar uma boa escolha.

Curiosidades do Pinscher Miniatura

A escrita do nome Pinscher tambêm é confundido com Pincher.
Nome original: Zwergpinscher
País de origem: Alemanha
Padrão FCI: Pinchers, schnauzers, molossos e boiadeiros suíços
Grupo: 2
Seção: 1

sábado, 6 de outubro de 2012

Origem e história da domesticação

Lobo, do qual provavelmente se originaram as raças caninas. Atualmente, este lobo é um animal ameaçado de extinção.[2]
As origens do cão doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação de lobo e cão há cerca de 135 000 anos, sob a luz dos encontrados restos de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas.[3] Outras, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio.[4][5] Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a origem. Enquanto especula-se que os cães sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais.[6]
As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já que foram encontrados cães enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade.[7] Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de animais dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos.[4][8][9]
Exemplar em Pompeia: mosaico romano com o aviso Cave canem ("Cuidado com o cão") era um motivo popular nas vilas romanas, já que estes animais tornaram-se comuns como cães de guarda das casas.
 
Foi ainda durante a Pré-História que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. Cães de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos.[4] Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem.[10]
No Egito Antigo, os cães eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, bem como utilizados na caça e adorados na forma do deus Anúbis. Esta relação com os mortos teria vindo do hábito de se alimentarem dos cadáveres, assim como os chacais. No continente europeu, mais precisamente na Grécia Antiga, cães eram relacionados aos deuses da cura, com templos que abrigavam dezenas deles para que os doentes pudessem ser levados até lá e terem suas feridas lambidas. Neste período, também combateram junto aos exércitos de Alexandre, o Grande, espalhando-se pela Ásia e Europa. Na Gália, além de guardiões e caçadores, detinham a honra de serem sacrificados aos deuses e enterrados nos túmulos de seus donos. Durante o período do Império Romano, os cães, sempre fortes e de grande porte, foram utilizados para a diversão do público em grandes brigas no Coliseu de Roma.[4] Trazidos da Bretanha e da parte ocidental da Europa, eram mantidos presos e sem alimentos, para que pudessem ficar agressivos durante os espetáculos, nos quais deviam matar prisioneiros, escravos e cristãos. Sua fama ficou tão grande que as raças da época quase foram extintas, devido ao exagerado uso em guerras e apresentações.[9][11][12]
Cães têm sido criados em uma variedade de formas, cores e tamanhos tão grande que a variação pode ser ampla mesmo dentro de uma só raça, como acontece com esses Cavalier King Charles Spaniel.
Um caçador em 1885 com uma grande matilha de Beagles, uma raça de cães de caça. Em princípio, cães eram criados por suas habilidades de trabalho. Após, entraram nos lares como companheiros de vida.
 
Com o fim do Império Romano, o mundo entrou na fase da Idade Média, já com os cães espalhados pelo continente europeu, levados pelos mercadores fenícios do Oriente Médio à região mediterrânea e adentrado a região seguindo soldados romanos. Foi nessa época que os caninos perderam o relativo prestígio de antes, já que doenças como a peste negra assolavam a Europa e eram os cães que comiam os cadáveres nas periferias das cidades. A Igreja Católica, enquanto instituição mais influente, passou a relacioná-los à morte e considerá-los criaturas das trevas. Sua mentalidade supersticiosa popularizou-os como animais de bruxas, vampiros e lobisomens. Tal influência, por incentivo da Inquisição, resultou em matanças de lobos, cães e híbridos. Indo ainda mais além, estipulou decretos que diziam que se qualquer preso acusado de bruxaria fosse visitado por um cão, gato ou pássaro, seria imediatamente considerado culpado de bruxaria e queimado na fogueira. Apesar de toda a perseguição, no fim deste momento, os cães já começavam a ser vistos como companhia infantil.[11][13]
Durante o Renascimento, a visão negativa sobre os cães foi desaparecendo, já que caíram no gosto dos nobres. Durante este período, os caninos eram utilizados para a caça esportiva e criados com cuidado dentro dos canis de cada castelo. Com as famílias livres para desenvolverem suas próprias raças, as variedades de cada região começaram a surgir. Estas novas raças eram consideradas tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo, e por isso, dadas de presente entre a nobreza, por representarem grande sinal de riqueza. Esta atitude ajudou a difundir ainda mais a variedade e a preservar determinadas raças, quando em seu lugar de origem acabavam exterminadas. Adiante, também na Europa, nasceram os cães de companhia, já que o apreço por eles crescia, conforme se via a fidelidade. Guilherme de Orange dos Países Baixos chegou a declarar que seu cão o salvou de um atentado. Ao mesmo tempo que a diversidade crescia no continente, tribos siberianas usavam seus cães para praticamente tudo, já que eram bastante fortes e úteis para locomoção e outras atividades. Estes caninos, importados da Sibéria, ajudaram o ser humano na conquista dos polos pelos primeiros homens a pisar no Polo Sul e Polo Norte, puxando seus trenós.[11]
No período das grandes navegações, os homens migraram ao Novo Mundo com seus caninos. Apesar de não serem desconhecidos dos povos pré-colombianos, a variedade o era. Também durante a conquista, a presença deste animal teve sua utilidade: nas guerras contra os nativos, farejadores eram utilizados para encontrar e matar os índios. A respeito disso, há a lenda de que, na atual República Dominicana, milhares de indígenas foram exterminados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, trinta cavaleiros e vinte cães rastreadores.[9] Durante o século XIX, apesar de polêmicos, os treinamentos dos caninos para lutas e guerras, ganhou popularidade como na época de Alexandre. Nessa fase, algumas raças foram compostas por animais menores, mais brutos e de musculatura mais forte, como o bull terrier.[4]<re name=CNHA />
No século seguinte, eventos tornaram a marcar a evolução canina. As guerras mundiais extinguiram as raças das regiões mais afetadas e ajudaram a popularizar as variedades militares, como o pastor alemão e o dobermann, enquanto rastreadores. No Japão, em plena guerra, o imperador decretou que todos os cães que não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. Devido a isso, muitos criadores de akitas cruzaram seus animais com pastores alemães, para tentar fugir ao decreto. Os resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos pelos soldados, foram os primeiros na criação de mais uma nova raça. Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego.[10][11]
Modernamente, apesar de fazer parte da história humana desde a imagem divina aos soldados das guerras, o cão tornou-se um animal de estimação apenas no século XX, já adaptado aos modos de vida dos seres humanos, devido a sua habilidade de fazer de diversos ambientes os melhores possíveis, e ao voltar suas capacidades de aprendizado à domesticação. Diz-se que esta mútua relação entre os dois mais numerosos carnívoros do mundo deve-se à compreensão e à evolução cerebral canina em entender o que querem as pessoas.[14]

domingo, 12 de agosto de 2012

 Eles são ainda mais frágeis quando são filhotes.
 Não é preciso muita força para quebrar um osso ou ferir gravemente um desses cachorrinhos.
 Lembre-se, quando esses cães são filhotes, seus ossos são extremamente delicados. E crianças pequenas e bebês são absolutamente fortes o suficiente para quebrar em um instante. Claro que não tem nenhuma intenção real de ferir o filhote , mas as crianças pequenas simplesmente não conhecem nada melhor. Além disso, se deixado sem vigilância, mesmo para uma fração de segundo, o seu filho pode acabar ferindo gravemente o seu cachorrinho. Se você pensar nisso, as crianças pequenas gostam de puxar e morder tudo que vêem. Estou exagerando um pouco aqui, mas é a pura  verdade.  tem que ensinar seu filho o que não deve fazer com o cachorro. só é preciso um pouco de tempo a fim de evitar um acidente maior
.Então, se você realmente quer ter um cão de raça pequena, e você tem crianças pequenas em casa,é só comprar um cão de raças pequenas ,mas já adulto. Eu diria que comprar um cão, pelo menos, 6 meses de idade. Dito isto, espero que não tenha ofendido e seu filho. Eu só estou tentando ajudar a evitar lesões, corações partidos e contas do veterinário.Uau!!!!!
Esses pequenos animais são de inúmeras raças, e uma melhor que a outra, é só saber escolher, por isso queremos falar um pouco sobre essas gracinhas que encantam a todos.

/ Lei garante os seus direitos na aquisição de filhotes
Antes de comprar um animal, lembre-se que existem muitos precisando de uma chance para serem adotados.Mas, se sua opção for mesmo adquirir um cão de raça pura,conheça os seus direitos.
Apesar de haver uma considerável dose de emoção associada à compra de um animal de estimação, para fins legais ele é equiparado a um produto durável de consumo (como um carro ou geladeira) e a aquisição está sujeita às normas do Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Este fato é ignorado pela maioria dos compradores e, na verdade, também por inúmeros criadores, canis ou proprietários de pet-shops.A recomendação mais óbvia é sempre entrar em contato com o Kennel mais próximo, perguntando sobre criadores confiáveis.
A compra direta do canil é sempre mais segura, apesar de também existirem diversos pet-shops sérios, que trabalham com bons canis.Para diminuir o risco de comprar um filhote com problemas, ao efetuar a compra, seja em um pet-shop ou diretamente do criador, verifique as condições de higiene do local e exija a documentação, a saber:
contrato de compra e venda, especificando raça, prazo para entrega do pedigree, dados do canil, etc.
carteira de vacinação
pedigree ou protocolo de registro
recibo ou nota fiscal com a descrição do animal, data e valor pago
Os pet-shops são obrigados a informar a origem do animal, ou seja, de qual canil foi comprado. Muitos se recusam a faze-lo e isso é contrário ao CDC. Evite as famosas “Feiras de Filhotes”. Nestes locais, onde há uma grande concentração de animais, o risco de o animal contrair doenças é muito maior.
Além disso, em geral os animais são refugos de canis, muitos são mestiços e a grande maioria dos vendedores desaparece completamente depois da venda.
Estas feiras são a maior fonte de reclamações envolvendo despesas com veterinários, falecimento do animal, sumiço de documentos (os pedigrees são prometidos, cobrados e raramente enviados), entre outros problemas.Evite a todo custo levar as crianças na hora de uma compra. As razões são óbvias.
Muitas doenças demoram a se manifestar, tendo um período de incubação variável. Se houver dúvidas sobre se o filhote adoeceu em sua casa ou já veio doente, o consumidor deve levá-lo ao veterinário e pedir um atestado sobre o caso.
Este é um documento fundamental em caso de discussão, seja amigável ou na esfera judicial. Quando isso acontece nos primeiros 90 dias após a compra, deve-se procurar o vendedor, que terá 30 dias para resolver a questão.
Em casos em que o vendedor se recusa a cumprir a lei, não hesite em procurar a Delegacia do Consumidor ou o PROCOM local. Pegue o contrato e todos os documentos disponíveis, inclusive laudo do veterinário. Registre queixa e, se necessário, entre com uma ação em um dos Tribunais de Pequenas Causas.
Questões éticas envolvendo veterinários ou pet-shops podem também ser encaminhadas ao Conselho Regional de Medicina Veterinária.Lembre-se sempre que o CDC existe para ser cumprido e a alegação de não conhecer a lei não desobriga o vendedor de cumpri-la. Exija seus direitos e tome todas as precauções, especialmente no momento da compra.
  • Beagle: este é um animal especial para quem vive em apartamentos, contanto que sai passear com eles com certa freqüência. O Beagle é muito dócil e muito amigo das crianças, gosta de brincar e é cheio de energia. Apesar de inteligente não é muito fácil de ser treinado, pois por ser um animal muito curioso, tudo lhe chama a atenção.

  • Boston Terrier: este cão também é muito dócil e afetivo até mesmo com estranhos, é o tipo de animal que quer brincar sempre. Se adapta facilmente em ambientes pequenos como os apartamentos, mas como todo animal precisa de momentos de lazer, exercitando com caminhadas. Este cão é muito aconselhado para lares onde tem crianças e idosos, pois suas brincadeiras alegram a todos.



  • bichon frizse este cativa a todos, é brincalhão e não se importa de fazê-lo mesmo com crianças ou animais estranhos. É muito comportado e também se adapta a apartamentos, contanto que ganhe alguns passeios.






  • pug – é uma das mais procuradas raças de cachorros pequenos pelo fato de ser ele muito brincalhão e super amigo da garotada, com energia para dar e vender, nunca se cansa e diverte a todos com sua dextreza.



os-cuidados-necessarios-com-seu-cao.jpgCUIDADOS
Em troca de todo o amor, carinho e satisfação que os cachorros dão às suas famílias, eles também precisam de vários tipos de cuidados e muita dessa atenção precisa ser dada várias vezes ao dia, fazendo com que isso se torne parte da sua rotina, pois quanto melhores forem os cuidados voltados ao seu cachorro, melhor será para ambos.
Por isso, veja aqui os principais pontos que são essenciais para os cuidados dos seus cães:
Para escolher o nome: batizar o seu melhor amigo é uma tarefa um tanto prazerosa, mas é bom pensar bem antes, pois ambos terão que conviver por toda a vida com o nome que você escolheu. Por isso, há várias maneiras de sugerir os nomes apropriados ao seu cão, incluindo sempre aparência, características, heranças, comportamento e aparência;
Materiais: pense em quantos objetos pessoais você possui e o quanto eles são indispensáveis para a sua saúde e alegria. Os cães também precisam de acessórios, mas é claro que menos que nós, mas os objetos não deixam de ser menos vitais, por isso, selecione sempre os objetos apropriados, pois você pode melhorar a autoestima do seu cão;
Alimentação: nada é mais vital para a saúde de um ser vivo do que uma alimentação apropriada, pois cabe ao dono fazer com que seu cachorro seja saudável, por isso, você precisa saber o que pode fazer mal;
Adestrar o filhote: um filhote pode amolecer o nosso coração, mas também fazer muita bagunça e sujeira, por isso, quanto mais cedo seu cão for adestrado e se acostumar com as suas necessidades fisiológicas, as quais devem ser feitas fora de casa e no horário que seja ideal para seus donos. Entretanto, há muito mais para ensinar, mas antes de tudo você deve saber o modo correto de disciplinar de maneira bondosa o seu cão para que o mesmo não se comporte mal;
Cuidados com a beleza e a higiene: querendo ou não os cães se sujam e não se mantêm naturalmente limpos quanto gostaríamos para quem conviva conosco em nossas casas, mas como você é o dono, cabe a você os cuidados de beleza e higiene no banho, sendo esta umaresponsabilidade e tanto. Mas, além disso, deve cuidar das unhas, olhos, ouvidos e dentes;
Deixe a casa segura: deixe a casa bem segura para o seu cão, adaptando-a para o mais novo morador, pois os cães comem plantas e muitas delas são venenosas para os cães, por isso, converse com o veterinário e há algumas guloseimas que também fazem mal aos cães;
Deixe o jardim seguro: a maioria dos cães gostam de passar um bom tempo no jardim, mas esse lugar tão agradável tem seus perigos, por isso, você precisa saber o tipo certo de cerca para evitar que seu cão circule pela vizinhança, podendo se machucar ou ferir alguém, mantendo o cachorro seguro e contente e sem pôr em risco o seu jardim;
Identificação: quando o cão está perdido é muito difícil encontra-lo, por isso, seguir alguns passos simples assim que o cão chega em casa é colocar uma etiqueta de identificação correta, evitando assim um futuro sofrimento, pois pode trazer de volta o seu bicho de estimação, colocando nome, telefone e endereço.

Ossos podem provocar sérios danos ao seu amigo

Em meio à onda de dietas mais saudáveis, alguns donos optam por alimentar seus pets com uma dieta mais natural. Mas é preciso ficar atento para não comprometer a saúde do animal
A imagem de cão com seu ossinho é emblemática; há muito tempo esse animal é associado com seu petisco preferido. Não é à toa que a propaganda explora esse símbolo. Entretanto, o consumo de ossos, digamos, “naturais”, provenientes da carne consumida pelos humanos, pode causar muitos problemas de saúde para seu pet.



Petisco pode causar ferimentos na boca e até asfixia - Flickr/CC – Stefan SagerPetisco pode causar ferimentos na boca e até asfixia
Frango, o maior inimigo
De acordo com a médica veterinária  o consumo de ossos é prejudicial aos cães e pode até lhes causar a morte. Ossos são muitos quebradiços, frágeis, e podem formar objetos pontiagudos quando mastigados, o que provoca feridas na boca e no intestino. E a ação de mastigar ossos duros é capaz de provocar um desgaste nos dentes e até sua fratura. O mais prejudicial é o proveniente do frango.
Os fragmentos desse tipo de comida podem ficar alojados em vários locais. No céu da boca causa incômodo, mas é fácil de ser removido. Já quando se localizam na garganta do cão, este fica sujeito a ter uma asfixia; no intestino, além de lesionar os órgãos, acarreta uma obstrução que, por dificultar a passagem de sangue, leva à morte dos tecidos. Nesse caso, uma cirurgia é necessária para remoção da parte afetada.

Petisco sintético
Os ossinhos feitos para cães, sintéticos, também podem causar danos, especialmente se grandes pedaços forem engolidos. Tenha certeza de você está dando o tamanho correto ao seu amigo, e não o quebre em pedaços menores. Se o cão consumir esse petisco aos poucos, ele não terá problemas.
É melhor prevenir...
É preciso também supervisionar seu pet quando der a ele, pela primeira vez, qualquer coisa comestível. Veja como ele manipula o alimento por alguns dias e se apresenta algum sintoma como falta de apetite, diarreia, gases, pois ele pode ser sensível a algum tipo de alimento. Com essas precauções, você evitará uma série de problemas de saúde a seu amigo. Tenha em mente de que qualquer novo produto introduzido em sua dieta pode causar problemas digestivos.


Como nos humanos, o tratamento pode incluir aplicação de insulina para o controle da doença. - FlickrComo nos humanos, o tratamento pode incluir aplicação de insulina para o controle da doença.
O diabetes, aumento da taxa de glicose no sangue, é hoje uma das doenças mais diagnosticadas em animais de estimação. Em cães geralmente se manifesta entre os 7 e 9 anos de idade, sendo que as fêmeas possuem o dobro da probabilidade de serem afetadas. Raças como Poodle Mini, Samoieda, Pug, Poodle Toy e Schnauzer tem maior predisposição.Você sabe quais são os principais sintomas do diabetes?
- Polidipsia: aumento da ingestão de água;
- Poliúria: aumento da produção de urina;
- Emagrecimento, mesmo com a vontade do pet de se alimentar mais;
- Catarata, que se apresenta no estado avançado da doença
Procure a ajuda de um médico veterinário ao aparecimento de sintomas, só ele poderá fazer o diagnóstico e prescrever o tratamento correto, pois assim como existem diferentes tipos de diabetes em humanos o mesmo acontece aos animais.
O diabetes tipo 1, onde ocorre perda de células produtoras de insulina, é o mais comum em cães, o diabetes tipo 2, caracterizado pelo aumento de peso é mais comum em gatos. Alguns animais podem ter a necessidade de reposição da insulina no organismo, mudança de dieta ou ambos, por isso é importante manter um calendário de visitas ao veterinário para acompanhamento e exames periódicos, a fim de manter o controle da doença e verificação do estado geral de saúde.
A melhor forma de evitar a doença é fazendo a prevenção, sendo seu animalzinho predisposto a ela ou não. É importante manter uma dieta equilibrada, evitando alimentação fora de hora, controlando o peso do seu pet.
Uma boa forma de avaliar o excesso de peso em cães é verificar o acumulo de gordura na região da base da cauda e abdômen, nos gatos verifica-se na região inguinal (parte da frente das patas traseiras). A atividade física também é muito importante, com passeios e brincadeiras, dedique um tempinho do seu dia e mantenha seu amigo saudável e feliz.
VÓMITO CONSTANTE E DIARRÉIA
são dois sintomas comuns em cães e podem estar relacionados a vários fatores conforme indica a especialista do Hospital Veterinário Pet Care, Carla Alice Berl. “Vômitos constantes podem ser consequências de uma gastrite, alergia ou intoxicação alimentar, úlcera gastroduodenal, insuficiência renal, verminose, giardiase, virose”, explica a médica veterinária. Além disso, doenças hepáticas, ingestão de corpos estranhos, pancreatite, infecções como cistite, piometra, problemas neurológicos com síndrome vestibular, tumores e muitas outras patologias podem estar associadas à essa disfunção. “Diversas afecções podem causar vômitos frequentes e os proprietários de pets devem buscar o auxilio de um veterinário de confiança para diagnosticar corretamente a causa do problema”, aponta Drª Carla.
Maus costumes percebidos no dia-a-dia também devem podem estar ligados ao problema e devem ser analisados. No entanto, ao contrário do que muita gente pensa, comer rápido e em seguida beber grandes quantidades de água não é fator que leva o animal a vomitar com frequência. “Não procede, pois há variações de animal para animal. Talvez no caso dos filhotes, comer rápido e ir brincar logo em seguida possa fazê-lo vomitar”, indica. Por outro lado, animais que usualmente ficam soltos correm o risco de ingerir substâncias venenosas ou químicas que são maléficas ao organismo do animal. “O problema é quando se ingere algo ruim como venenos, pesticidas, algumas plantas como a venenosa “comigo ninguém pode”, chocolates, e outros químicos”, esclarece. Quanto à prática de se lamber, Drª Carla explica que na verdade, filhotes e adultos já são acostumados a se lamber, ou ao chão. “Mas alguns produtos, insetos, ou répteis vão induzir ao vômito”, finaliza.

Sobre a frequência dos vômitos
O vômito nos animais, assim como nos seres humanos, geralmente é consequência de alguma doença ou mal-estar. Assim, vômitos ocasionais, uma vez por mês, por exemplo, são aceitáveis, mas se essa frequência for de uma vez por semana, o animal deve passar por avaliação. Para a veterinária, é muito importante diferenciar vômito da regurgitação. “Quando vomita, o animal faz a ‘mímica’ da contração abdominal.





Cães da raça Shih tzu têm maior predisposição genética para doenças renais - Flickr/ CC – SowersPicsCães da raça Shih tzu têm maior predisposição genética para doenças renais
Sintomas como perda do apetite, depressão, vômito, diarreia, urina em excesso e dificuldade de respiração são os principais sinais de problemas renais. Infelizmente, doenças como a insuficiência nos rins têm se tornado cada vez mais comuns em cães e gatos, portanto, é bom investir na prevenção dos bichinhos.
De uma forma mais específica, cachorros da raça BoxerSchnauzer,Shih tzu e Rottweiler, bem como gatos Persas precisam de cuidados redobrados, isso porque eles têm uma maior predisposição genéticapara a doença.
A insuficiência renal é caracterizada pelo mau funcionamento dos rins, que deixam de filtrar corretamente os produtos nitrogenados do sangue. Ou seja, substâncias ruins para o organismo dos animais que deveriam ser eliminadas permancem na corrente sanguínea.
Ingestão de água excessiva pode ser um dos sintomas de insuficiência renal
Além disso, os rins também são responsáveis pela produção de hormônios que controlam a produção dos glóbulos vermelhos, que evitam a anemia, e também um outro, que regula o cálcio no intestino.
Segundo a médica veterinária, Cíntia Fuscaldi, gerente de produtos da Royal Canin, a insuficiência renal se manifesta em animais em idade avançada, entre 10 e 14 anos, mas em raças grandes, são comuns ossintomas a partir dos sete anos.
Caso o seu pet esteja no grupo de risco, não há porque se preocupar. De acordo com a veterinária, graças aos avanços da medicina, já é possível identificar as doenças renais com mais rapidez, o que facilita também otratamento. “Hoje é possível fazer o diagnóstico com muito mais precisão e agilidade, o que não ocorria há dez anos. Muitas vezes, o proprietário tomava conhecimento da doença quando o animal ia a óbito”.
A especialista explica ainda que a mudança na forma que cães e gatossão tratados pelos donos também contribuiu para o avanço da medicina veterinária. Como eles agora são considerados como membros da família, aumentou a afetividade, e consequentemente, intensificaram-se os cuidados e a visita ao veterinário.

Prevenção e tratamento

No caso do aparecimento dos sintomas já citados, a médica reforça importância de levar o animal o quanto antes ao veterinário. Isso porque “quando os proprietários descobrem a doença, geralmente o comprometimento do órgão está em mais de 75%”, alerta.
De acordo com a dra. Cíntia, para que os proprietários não sejam pegos de surpresa, é importante fazer um check up no animal, pelo menos, uma vez por ano, porque o quanto antes as doenças forem detectadas, menos invasivo será o tratamento. “Nutrir o animal é um aspecto muito importante para conseguir melhorar sua condição física, a fim de que suporte melhor o tratamento”.
Nesse sentido, além do apoio com medicação, um cão ou gato cominsuficiência renal precisa de uma nutrição especial, própria para o seu quadro. Já existem rações no mercado específicas, com baixo teor de proteína, sódio, potássio e fósforo, prejudiciais para pacientes com problemas renais.
Para finalizar, a médica reforça que um animal que vai ao veterinário com frequência, é vermifugado e vacinado, tem menos propensão a contrair doenças e, mesmo que isso ocorra, a probabilidade de descobri-las ainda no início é muito grande, o que facilita o tratamento e aumenta aexpectativa de vida dele.


Remédios humanos podem ser letais em cães 

Você sabia que certos medicamentos administrados em humanos são proibidos para animais?
É comum ver em animais casos de intoxicação, alergias ou reações adversas a determinados remédios que são inofensivos aos humanos e a outras espécies.

“Parece que a adaptação do cão à vida doméstica aconteceu também no campo terapêutico e a automedicação tem se tornado cada vez mais comum”, revela Dra. Carla Berl, diretora do Hospital Veterinário Pet Care. Além da intoxicação por conta do medicamento não ser adequado para cães, muitas vezes o remédio é administrado em doses inadequadas. “Outras vezes a intoxicação ocorre com medicamentos tópicos, pois o animal pode lamber pomadas e outras soluções” Para que cada vez menos casos como estes aconteçam, separamos uma pequena lista de medicamentos proibidos.
Alguns são fatais e outros podem causar reações adversas na dependência da dose e da sensibilidade do indivíduo. Lembre-se, procure SEMPRE a ajuda de um veterinário.

CÃES - MEDICAMENTOS PROIBIDOS:
  • Diclofenaco de potássio (Cataflan®)
  • Diclofenaco sódico (Voltaren®) e a grande maioria dos anti-inflamatórios de uso humano.
  • Piridium®.
CÃES - MEDICAMENTOS DE USO RESTRITO:
  • Ivermectina (Ivermec®, Vermectil®, Ivomec® entre outros). A ivermectina tem amplo uso em cães, mas os raças Collie, Border Collie, Pastor de Shetland, Sheepdog, Bearded Collie, Pastor Australiano e todos os seus cruzamentos são intolerantes ao seu princípio, apresentando sérias alterações neurológicas
  • CÃES - MEDICAMENTOS DE USO CONTROVERSO:
  • Acetaminofem/Paracetamol (Tylenol®)
  • 5- Fluororacil (Efurix®). De uso tópico se ingerido causa grave intoxicação.
  • Risperidona (Risperidon®).
CÃES - MEDICAMENTOS QUE REQUEREM CUIDADO NA DOSE:
  • Metronidazol (Flagyl®). Dose alta pode causar sintomas neurológicos.
  • Sulfa-Trimetroprina (Bactrim®). Quando em dose alta podem causar displasia de medula óssea levando a anemia e Hepatopatia em Labradores
  • Sulfassalazina (Azulfin®). Pode causar olho seco (KCS) nos cães.
  • Aspirina. A dose em cães deve ser muito menor que a dose em humanos.
Donos devem estar atentos ao calendário de vacinas
 VACINAÇÃO
Você sabe quais vacinas e quando deve aplicá-las no seu animalzinho? Pois saiba que as vacinas são essenciais para garantir uma vida saudável não só para os cães e gatos, mas também para os donos, já que os pets são, cada vez mais, membros da família.
Algumas das doenças que podem aparecer em seu filhote, caso não seja vacinado, são a giardiase (que causa diarréia, vômito, dores abdominais, perda de peso e desidratação) e a Leishmaniose (doença transmitida pela picada de mosquito infectado que provoca perda de peso, debilidade, e, em casos mais graves, anemia, insuficiência renal e hemorragia nasal)
 A raiva, uma das zoonoses mais conhecidas e preocupantes, é incurável e transmitida entre os cães e aos humanos. O vírus atinge o sistema nervoso e provoca perturbações nervosas de origem cerebral, depressão, paralisia e morte do animal.
Algumas doenças são mais graves e podem levar seu totó  à morte. “Como os pets são hoje membros da família, tendo um convívio intenso com as pessoas da casa, a vacinação passa a ser item de obrigatória atenção a todos os proprietários”, avalia o veterinário
Veja algumas vacinas mais comuns que devem ser dadas ao animal, sempre com orientação de um veterinário:
Esquema de vacinação para cães - A vacina V8 ou V10, que previne contra sete tipos de doenças, entre elas a Leptospirose, que pode ser transmitida ao homem, deve ser aplicada em cães a partir dos dois meses de idade. Uma dose deve ser aplicada mensalmente até os quatro meses, em um total de três doses. Aos cinco meses, o animal deverá receber a vacina contra a raiva e contra gripe.
Após esse período, essas vacinas deverão ser repetidas anualmente, em dose única. Já a vacina contra a Leishmaniose pode ser feita em qualquer idade. Três doses devem ser aplicadas a cada 21 dias. Após as primeiras aplicações, a vacina deve ser reforçada a cada ano. A vacina contra a Giardise deve ser aplicada somente a partir de oito semanas de vida, duas vezes enquanto o animal ainda é filhote, com reforço anual.


Eles estão em todos os lugares: perto de lanchonetes – onde não raramente são enxotados -, pontos de ônibus, no meio de avenidas arriscando suas vidas, e parecem ser invisíveis para a maioria das pessoas.
 VÍTIMAS DO ABANDONO

Como resgatar um cão da rua?

O abandono de animais não é só um problema da esfera pública, mas de toda a sociedade. E você pode ajudar a minimizá-lo, se der a um bichinho uma nova chance
 São os cães de rua da guarda irresponsável, descartados como se fossem um móvel velho sem mais utilidade. De fato, é de cortar o coração de quem gosta de animais e convive com eles em seu lar.
Cães que sofreram maus-tratos estão sempre em estado de alerta - Flickr /Creative Commons – Stella DauerCães que sofreram maus-tratos estão sempre em estado de alerta
Se você se compadece com essa situação e tem vontade – e condições – de retirar um cachorro indefeso das ruas, saiba como proceder para que haja um final feliz.
Aproximação-Alguns animais estão sempre em estado de alerta; são maltratados, às vezes, até espancados, e por isso, não veem com bons olhos a aproximação de uma pessoa, mesmo que ela tenha boas intenções. Se achar que o cachorro não está com uma cara amistosa, vá com calma e não demonstre nervosismo; cães percebem facilmente o estado de uma pessoa.
Fique a uma certa distância do cão, agachado, para ficar no mesmo nível dele, e coloque alguma ração no chão. Espere que coma, e se aproxime aos poucos para oferecer mais comida. Quando achar que já tem alguma confiança do animal, deixe que ele coma na sua mão e, em seguida, faça um carinho no peito.
Assim, gradativamente, sem assustar o cachorro, mostre a guia para ele, deixe que a cheire, e só a coloque se tiver certeza de sua receptividade.
Veterinário -Antes de levar o bichinho para sua casa, vá ao veterinário para que ele possa avaliar o estado de saúde do animal, estimar sua idade, e principalmente, esterilizá-lo, vaciná-lo e vermifugá-lo. Essas medidas são importantes tanto para a saúde do cão como para a sua e a dos seus pets, pois muitas doenças são transmitidas para o homem e, claro para os outros animais.
Lar temporário-Não deixe o cachorro junto com os outros pets, isole-o num cômodo da casa, com água, comida e caixa sanitária até que ele esteja saudável, caso seja constatada alguma enfermidade. Também é possível hospedá-lo em pet shops e hoteizinhos, onde serão cobradas diárias.
Não leve a abrigos; eles estão sempre lotados e contam com poucos recursos. Se realmente quer ajudar um bichinho, esteja ciente de que ele vai consumir parte do seu tempo e orçamento.
Divulgação-Se não puder ter mais um bichinho na casa e decidir doá-lo, divulgue na internet. Uma boa opção são as redes sociais, como facebook e twitter. Há também vários sites de adoção em todo Brasil que colocam à disposição cães e gatos vítimas do abandono.
Não se esqueça de tirar uma foto do cão informar a idade estimada, sexo e raça.
Guarda responsável-É preciso muita cautela na hora de doar o bichinho. Muitos, na ânsia de se livrarem do animal e não ter mais despesas adicionais, simplesmente o “empurram” ao primeiro interessado que aparece, sem verificar as condições do futuro dono, onde mora, se todos os moradores estão de acordo com a adoção, se já possui outros animais etc.
Por isso, tenha certeza de que o cachorro será bem-acolhido: os da raça pit bull, por exemplo, são procurados por pessoas que promovem rinhas ou empresas que os utilizam como cão de guarda. Então, não se precipite. Entregue o cão somente no endereço do adotante e deixe claro que ele pode devolver o animal, caso não haja adaptação. Isso evitará um novo abandono.


Seu cachorro late como louco?

Confira alguns motivos

Para avisar que existe algo estranho ou perigoso por perto
.Para chamar a sua atenção ou pedir carinho e companhia
.Porque está entediado, com excesso de energia ou estressado e tenta se comunicar com outros cães da vizinhança.
Porque está assustado
.Porque aprendeu a latir com outros cachorros (que moram ou não na mesma casa), ou você mesmo o ensinou sem querer, atendendo, brincando, ou dando carinhos quando ele late
.Por condicionamento. Como, por exemplo, latir para o interfone já que sempre chega alguém depois
.Por excesso de estímulos, como quando o cachorro é provocado por pessoas e outros cães que passam pelo portão
 ou pela visão de outros animais pela varanda de um apartamento.

Elimine a causa dos latidos

Se o seu cachorro late muito porque vê as pessoas pelo portão, coloque alguma barreira visual entre ele e a rua. O problema é o interfone? Peça para o porteiro ligar algumas vezes por dia sem que haja alguém para subir.
Nunca atenda o seu cão enquanto ele está latindo. Mesmo sendo difícil ignore-o até ele parar de latir.
Assim por diante, acabe com os motivos que induzem o cão a latir. Seja criativo.

Aprenda a usar o comando "quieto"

Comece a treinar o seu pet a parar de latir depois de dois ou três latidos. Quando ele estiver latindo dê o comando “quieto”. Segure suavemente o focinho dele se for preciso ou use um spray borrifador com água limpa.
Assim que ele se calar faça o maior carinho do mundo.

Crie uma rotina de exercícios

Cachorros precisam de rotina para evitar e aliviar estresse. Dependendo da raça, o exercício físico é imprescindível para que ele tenha oportunidade de gastar toda a energia acumulada durante o dia, além de manter o corpo em forma e saudável.

Natação e qualidade de vida para os cães

natacao pethoteldoglife petrede Natação alia descontração e qualidade de vida para os cães nos dias quentes de verão
 ou brincadeiras realizadas na água têm sido grandes aliadas quando o assunto é combater o  nos cães.
a natação beneficia o aparelho cardiorrespiratório, fortalece as musculaturas e ainda favorece o gasto de energia. “Pelo impacto na água ser muito menor, o exercício também é indicado para animais com problemas nas , evitando os ”.
Assim como para humanos, a natação é ideal especialmente para os dias mais quentes, e ainda alia descontração e socialização entre os cães. Segundo o veterinário, o exercício de baixo impacto não tem restrições de idade, podendo ser feito até mesmo por animais idosos. “Contanto que haja sempre a supervisão e acompanhamento de um responsável, a natação é mais do que indicada”.
 a frequência das atividades deve ser de no máximo três vezes por semana, não sendo aconselhável a permanência do animal por mais de duas horas na piscina. “Se a água for clorada, o cuidado deve ser ainda maior, já que a substância danifica a pelagem do cão”. Nesse sentido o médico explica que é necessário dar um banho no pet logo após a natação, para retirar o excesso de cloro. “A secagem dos pelos também deve ser feita para evitar dermatites e problemas respiratórios”.
Adaptação e traumas na água
Um dos principais objetivos da natação é proporcionar diversão e qualidade de vida para os animais, mas para que os cães possam aproveitar de seus benefícios, eles precisam vencer a primeira barreira: o receio de entrar na água. “Alguns são nadadores natos, como o Labrador e Golder Retriever, mas muitos têm medo de entrar e brincar na piscina”, explica o veterinário. “O ideal é que a piscina seja própria para animais, com escadas submersas e com a água em um nível bem baixo para evitar afogamentos e traumas”.
 a melhor forma de não causar traumas é começar deixando a piscina vazia, para que o animal caminhe em busca de brinquedos ou petiscos. “Após o conhecimento desse espaço com brincadeiras, introduzimos aos poucos a água”.
Depois da fase de adaptação, o veterinário explica que os cães devem ser conduzidos para uma piscina maior, tendo o cuidado para jamais forçar sua entrada na água. “Uma das técnicas utilizadas.. é carregar o cão com colete salva-vidas em nossos braços e com o corpo submerso, aos poucos soltarmos o animal”. Outra forma utilizada para estimular os animais a entrarem na água são os brinquedos flutuantes, ou deixá-los observando outros animais nadando na piscina. “Em último caso pedimos para o proprietário entrar na piscina e tentar atraí-lo com petiscos e brinquedos”


 que sujeira!

Paciência é essencial para ensinar os pets a fazerem suas necessidades no lugar certo
Condicionar seu pet a fazer suas necessidades no lugar certo não é tarefa fácil, mas algumas dicas de profissionais, paciência e os produtos adequados podem ajudar e muito.
Não é todo pet que sabe onde deve fazer seu xixi - CC FlickrNão é todo pet que sabe onde deve fazer xixi
“Entre os felinos, a própria espécie por si só procura as caixas de areia, o que torna mais fácil a manutenção da limpeza e a higiene. O mesmo não acontece com os cães, que exigem o condicionamento”, conta a veterinária.A médica veterinária destaca que quanto mais cedo o animal for condicionado mais fácil se torna a tarefa. “Não existe uma idade certa, entretanto, a partir de um mês de vida já é possível iniciar o processo de condicionamento do cão ou gato”. Ela orienta que a prática é natural na espécie felina, já que por instinto eles buscam a caixa de areia, mas os cães precisam ser ensinados. “Os gatos se incomodam de ficarem próximos a qualquer tipo de sujeira”, explica.
Quanto aos cães, a veterinária afirma que o dono deve primeiro mostrar ao animal que ele fez xixi no lugar errado. “É preciso chamar a atenção dele, mudar o tom de voz, mas sem humilhações”, diz. Logo em seguida, o pet deve ser levado ao local correto e deixado lá por algum tempo. No começo, o animalzinho pode se sentir intimidado, mas ele entenderá com o tempo.
 ressalta-se também que é importante que o proprietário observe com mais atenção o bichinho no começo do condicionamento, para impedir o animal de fazer sujeira no local errado. Geralmente, o mascote faz suas necessidades após comer, beber ou brincar durante algum tempo. Por isso, esses períodos são particularmente importantes para que o dono possa interferir e ensiná-lo.
Para reforçar o aprendizado dos animais já existem no mercado produtos repelentes e atrativos que auxiliam os donos a determinarem o local adequado para o animal fazer suas necessidades. Os produtos ajudam a evitar também que o ambiente fique com odores desagradáveis e com manchas. A Dra. Vanessa orienta que no caso dos repelentes, deve- se promover primeiro a limpeza do local que o animal defecou ou urinou para tirar todos os vestígios. Isso porque o pet tende a repetir o mesmo local que usou anteriormente, seguindo o odor.
“Também é importante condicionar o animal que toda vez que o dono pega o frasco de repelente ele entenda como um ‘momento indesejado’ visto que o odor do produto o incomoda”. A médica veterinária explica que o ideal é que a aplicação seja feita, pelo menos, duas vezes ao dia.
No caso dos atrativos, eles devem ser aplicados sobre o local onde o dono quer que o filhote ou adulto faça as necessidades, como por exemplo, o sanitário para cães ou a areia. “O processo também deve ser repetido duas vezes por dia, pelo menos”. Quanto ao tempo de aprendizado do animal, a veterinária explica que varia muito devido a alguns fatores. “Não tem como estimar o tempo do processo, pois há interferências da espécie, comprometimento do dono, limpeza ambiental, etc.”.
Com a vida corrida que todo mundo tem, os Educadores Sanitários oferecem apoio no processo de aprendizagem do animal, não são tóxicos e podem ser aplicados em diversas superfícies.
Para finalizar  ressalta-se a importância da castração nos machos no processo de aprendizagem, para evitar o costume de marcarem território. “Quando você faz a castração, você está retirando os testículos do animal, que é um órgão produtor de testosterona. Desta maneira não há mais produção deste hormônio, que é um dos causadores da demarcação de território em machos”.

Kalea, o cão mais feliz do mundo

Kalea, o cão sorriso - Reprodução/MetroKalea, o cão sorriso
O cãozinho canadense, Kalea, parece nunca estar de mau humor. Sua dona, Jennifer Marce, diz que ele sorri desde quando nasceu, há cinco anos atrás.


.